quarta-feira, 10 de novembro de 2010

Sexo com assinatura

Como fazer seu homem perder a cabeça

Língua atrevida, boca gelada, unhas afiadas... Sete mulheres pra lá de criativas contam como acabaram criando técnicas que são uma marca registrada. Nos depoimentos de cada uma delas, acompanhados por comentários do namorado, você certamente vai encontrar inspiração para bolar sua própria performance com assinatura.

Como fazer seu homem perder a cabeça

Se há algo que uma garota boa de cama precisa ter, é uma marca registrada na cama - uma manobra original, que a torne inesquecível, a ponto de o namorado nunca mais querer saber de outra. Pode ser um jeito especial de beijar ou de fazer sexo oral nele. Para ajudá-la a bolar uma performance personalizada, arrancamos de sete mulheres sua técnica peculiar - as idéias, aliás, são tão criativas que poderiam ser patenteadas. Nós ainda perguntamos aos respectivos namorados por que a tática os leva à loucura. Leia, aprenda nossas dicas quentes e se inspire.

Joana* e Tom
A marca registrada: língua atrevida

"Tenho um truque com a língua que faz o meu namorado pirar. Começo com um beijo sensual e demorado, durante o qual deslizo lentamente a minha língua para dentro e para fora da boca do Tom, que vai ficando bem excitado. Lá pelas tantas, puxo minha língua para trás, bem devagar, como se quisesse parar tudo. Aí dou lambidas no lado de fora dos lábios dele, atraindo-o para dentro da minha boca. Assim que ele põe a língua lá, eu a envolvo completamente e passo a sugá-la - primeiro com movimentos lentos e gentis, depois com outros rápidos e mais firmes. Em seguida, retomo nosso beijo-padrão e volto a sugá-lo por uns minutos. A respiração do Tom se torna ofegante e ele começa a me puxar para perto, o mais que pode. Minha performance é sugestiva: ele deve imaginar que estou dando aquela atenção toda ao pênis, não apenas beijando-o. Fico muito excitada deixando-o a mil."

Por que ele enlouquece: "É um jeito diferente e muito especial de beijar. Sempre que a Joana começa a passear com a língua pela minha boca, naquele ritmo suave, próprio dela, é ereção na certa. Fico tão excitado que torço para que seus lábios corram imediatamente lá para baixo. Por sorte, a Joana lê meus pensamentos e, quando não posso mais agüentar, ela me faz subir pelas paredes com um delicioso sexo oral."

Ana e Roberto
A marca registrada: boca gelada

"Descobri um jeito de transformar o tradicional em uma surpresa supersexy. Li uma vez que mudanças repentinas de temperatura nos pontos mais sensíveis de um homem podem provocar sensações diferentes e excitantes. Então, agora, vira e mexe levo um copo de água gelada para o quarto e, antes de fazer sexo oral, paro para dar um gole. Me ajoelho na frente do Beto, que fica em pé, inclino a cabeça para trás, para manter o líquido perto da garganta, e ponho o pênis na boca.

Na primeira vez, nós estávamos totalmente no escuro, o que tornou tudo ainda mais inesperado. Na hora H, ele até gritou 'Uau!' Um pouco da água escorreu para fora da minha boca, mas nós estávamos nos divertindo tanto que nenhum dos dois se importou. O que mais amei foi proporcionar ao Beto sensações tão inéditas. Me senti como se fosse a parceira sexual mais moderna e atualizada do planeta. Desde aquela noite, esse truque virou parte do meu repertório. Mas não o uso sempre, para não perder a graça da surpresa.

Por que ele enlouquece: "Quando ela vem com a água gelada, ondas deliciosas de prazer se espalham por todo o meu corpo. Porém, o melhor é sentir a água esquentando dentro da boca da Ana, como se nós estivéssemos fervendo juntos. Parece que estou sendo sugado dentro de uma banheira."

Alice e Jaime
A marca registrada: unhas afiadas

"Meu jeito de fazer sexo oral sempre leva o Jaime ao delírio. Quando estou trabalhando lá embaixo, deslizo suavemente minhas unhas pelo escroto e pela dobrinha entre as coxas e a virilha. Nos primeiros segundos, vou bem de leve, o mais suave que puder, para que ele se acostume à sensação - e o pênis comece a endurecer. Só então aplico um pouco mais de pressão (é claro que nunca arranho pra valer!), correndo a ponta lisinha das unhas para a frente e para trás. Faço o mesmo com o pênis, passeando pela base e, sempre que não está dentro da minha boca, por todo ele. Às vezes ainda acaricio os testículos quando o Jaime está prestes a gozar. Sempre consigo deixá-lo nas nuvens. Acho que a maioria das mulheres tem medo de usar as unhas numa área masculina tão delicada. Por isso, quando vi que era mestre nessa arte, me senti o máximo. É verdade: foi como descobrir uma nova ferramenta sexual que só eu sei manejar. Quer melhor?"

Por que ele enlouquece: "Todo homem fica inquieto quando vê algo pontiagudo numa distância perigosa dos testículos. Mas essa é uma situação especial. É que a Alice começa de uma maneira realmente suave e sabe como e quando aumentar a pressão e a velocidade. Ela entende da coisa, sabe? De qualquer forma, admito que é uma manobra um tanto arriscada - o que torna isso ainda mais excitante. Uma unha mal colocada poderia causar estragos e pôr tudo a perder. Ainda bem que a Alice nunca cometeu um erro sequer."

Raquel e Mateus
A marca registrada: rala-e-rala

"Quando estamos excitadíssimos e o Mateus já vem para me penetrar, faço-o parar, deixando que apenas a ponta do pênis toque meus lábios vaginais. Aí pego o membro já enrijecido nas mãos e começo a movimentá-lo sobre meu clitóris. Essa manobra é perfeita para mim, porque não sou capaz de atingir o clímax sem uma boa estimulação clitoriana. Se faço isso, minha excitação é tanta que sempre tenho um orgasmo explosivo. Mas o Mateus também gosta da tática. Ele sempre me diz que a sensação de estar dentro de mim é mais intensa quando o faço esperar dessa forma."

Por que ele enlouquece: "Acho uma delícia olhar o rosto da Raquel, com um malicioso sorriso nos lábios, enquanto me provoca. Fui apresentado a seu método particular na nossa primeira vez e admito que fiquei apreensivo, imaginando se iríamos ou não ter a penetração propriamente dita. Agora que sei que vai rolar, fico a ponto de explodir de tesão."

Maria e Leonardo
A marca registrada: pés posicionados

"Arranjei um meio de tornar nossas transas ainda mais espetaculares. Quando fico por cima do meu namorado, planto meus pés na cama, ao lado dos quadris dele. Então, balanço meu bumbum, mantendo o Leo dentro de mim. Com os pés ancorados, controlo melhor a profundidade e o ângulo da penetração e consigo me alavancar com maior facilidade. Posso também posicionar o corpo de modo a estimular meu ponto G, o que para mim significa orgasmos poderosos. De quebra, deliro assistindo ao pênis entrando e saindo, enquanto meu gato se contorce de prazer."

Por que ele enlouquece: "A Maria provou que não lhe falta imaginação erótica: transformou a manjada posição da mulher por cima em uma coisa loucamente excitante. Grande parte do meu prazer é a visão. Posso ver a parte interna de suas coxas e tudo que está entre elas. É o paraíso!"

Sônia e Nelson
A marca registrada: quadris suspensos

"Se estou por cima, espero a transa ficar quente para levantar meus quadris sem aviso prévio, de modo que o pênis do Nelson venha todo para fora. Mantenho a pausa por uns instantes, antes de voltar para baixo e deixá-lo entrar em mim novamente. Acho a primeira estocada, o instante em que o pênis invade a área, um dos melhores momentos da penetração. Com a minha tática, podemos repetir a dose de novo e de novo... Além disso, crio um suspense bem gostoso."

Por que ele enlouquece: "O contato entre o pênis e a umidade das coxas dela me deixa bem louco. Não é só: depois de ter desfrutado o prazer de estar lá dentro e ser repentinamente privado disso, experimento a sensação de penetrá-la várias outras vezes - quantas agüentarmos. Adoro!"

Amélia e Carlos
A marca registrada: corpo fechado

"No sexo, gosto mais do papai-e-mamãe. Porém, quando quero variar um pouco, empurro o Carlos e me deito sobre ele, de modo que cada parte do meu corpo permaneça tocando o dele. Minhas pernas ficam bem fechadas e repousam diretamente sobre as dele. Ainda seguro suas mãos acima do nível da cabeça, descansando meus cotovelos sobre os dele. Aí ganho apoio suficiente para mexer meus quadris para cima e para baixo. O fato de manter as minhas coxas superpróximas faz parecer que sou bem estreitinha - e nós adoramos isso. Sem falar que a brincadeira dá um bônus emocional. Eu e o Carlos estamos saindo há pouco tempo. O contato tão completo dos corpos, com nós dois nos olhando o tempo todo, dá uma sensação de grande intimidade - com isso, a relação passou para outro estágio."

Por que ele enlouquece: "Sempre que fazemos essa penetração à la sanduíche, com os seios dela bem em cima do meu peito e os braços prendendo os meus, mal posso segurar o gozo. Quando a Amélia começa a se movimentar sobre mim, indo para cima e para baixo, perece que estou pegando fogo. Ainda há um bônus: como as pernas não ficam abertas, sinto o meu pênis deliciosamente apertado durante toda a transa. Nunca havia experimentado tanto prazer antes.

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